"...E foi como professora que conheceu aquele que seria seu marido, Brasílio de França Costa; o mesmo fora designado para a direção da escola em que trabalhava.
Recordava-se do primeiro dia de setembro, bastante frio, próprio de inverno.
Ao chegar no Grupo, ouvira vozes vindas do gabinete da Direção. Pensou: "Quem será esse papudo
que tanto fala"?
Quando entrou no gabinete, ao vê-la, o "papudo" comentou"- Pelo que vejo, o corpo docente dessa
escola é muito bonito! Ao que Elza retrucou:-O Sr. não está enxergando bem, pois o tempo está brusco e escuro... Um tanto insolente, mas que talvez tenha cativado ainda mais aquele que viria a ter um grande espaço em sua vida...
Casaram-se em Rio Negro, em oito de setembro de 1934, no civil. Brasílio Ovídio da Costa e
Nercíndia Bittencourt da Costa(pai e madastra do noivo), e Nair e João Guimarães(irmã e cunhado da
noiva) foram os padrinhos.
Já na Estação para embarcarem, o pai de Brasílio chamava a atenção do filho por ele estar beijando demais a esposa. Um escândalo para a época...
Iniciaram sua vida de casados em União da Vitória, mas passados dois anos estavam residindo em
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